
Um relatório do “Centro de Estudos sobre a Nova Religião” na China, publicado pela Bitter Winter, revela que professores são proibidos de mencionar palavras como ‘Deus’ e ‘oração’ em salas de aulas na China.
O Centro de Estudos sobre a Nova Religião, uma organização de direitos humanos que enfoca os abusos cometidos pelo regime do Partido Comunista Chinês, publicou o relatório em um esforço para ajudar a acabar com a repressão.
De acordo com o relatório, as autoridades chinesas irão monitorar os professores e garantir que eles não mencionem nada sobre democracia, liberdade, religião ou Deus.
O relatório também diz que os professores religiosos já são considerados uma ameaça para o Partido Comunista Chinês simplesmente porque são religiosos, independentemente do que tenham ensinado.
O relatório revela reclamações de vários professores em faculdades e escolas primárias. Os professores foram mantidos anônimos para que o Partido Comunista Chinês não pudesse encontrá-los e persegui-los por falarem sobre o tratamento que o regime dispensa aos seus próprios cidadãos.
Uma professora relatou que eles “foram observados durante todas as aulas”. Além disso, existe alunos informantes implantados em classes pelas autoridades que ajudam a garantir que os professores implementem esta ordem.” Denunciou, a professora.
Já, “numerosos” educadores foram punidos por não ensinar enfaticamente a propaganda do Partido Comunista Chinês, sem nenhuma indicação de que a perseguição aos professores de pensamento livre terminará.
A China têm intensificado cada vez mais a perseguição aos cristãos, recentemente o “Partido Comunista Chinês” fechou uma igreja de 1.500 membros após se recusar a instalar câmeras de vigilância em sua igreja.
As autoridades também confiscaram o que chamaram de “material promocional ilegal”, que provavelmente incluía principalmente Bíblias e literatura da igreja.