
Em matéria recente, o jornal New York Times, colocou em destaque o ministério do pastor Silas Malafaia no Brasil. A reportagem classifica Malafaia como um evangelista de televisão que reuniu igrejas próspera e empresas em torno de sua pregação pentecostal, além de apontar os “inimigos”declarados do pastor como: os líderes do movimento gay do Brasil para os direitos, os defensores do direito ao aborto e apoiantes da descriminalização da maconha.
Segundo a reportagem o posicionamento firme de Silas Malafaia contra os homossexuais faz do pastor uma fonte de admiração e inquietação que pode ser vista na maneira como mobilizou milhares de pessoas a passeata na capital, Brasília, este ano, contra um projeto de lei que visa ampliar legislação anti-discriminação para incluir a orientação sexual.”Ele é como Pat Robertson, no sentido de ser um pioneiro na movimentação direita evangélica do Brasil para a esfera política nacional”, disse Andrew Chesnut, especialista em religiões latino-americano da Virginia Commonwealth University, comparando o Sr. Malafaia para o evangelista de televisão conservadores americanos.
Malafaia também declarou ao jornal ser o inimigo público n º 1 do movimento gay no Brasil e deixou claro também não possuir ambição política. “Deus me chamou para ser um pastor”, disse ele, “e não vou troca que por ser um político.”