Mais magra, Verônica Maldonado foi flagrada no aeroporto de Cumbica e se recusou a comentar as denúncias sobre seu suposto caso com Dilma.
Pancho Richards, consultor e pesquisador político, titular da empresa de pesquisas Epicensus e professor da Unir-RO, analisou para manoreporter o PPS divulgado neste final de semana, denunciando que a candidata petista Dilma Russef seria lésbica e teria convivido com sua empregada doméstica, Verônica Maldonado, por 15 anos. Segundo ele, “a queda da ministra que foi braço direito de Dilma por tanto tempo está respingando gravemente na candidata, e uma peça assim pode ser fabricada para desviar a atenção, pois sendo falsa, logo cai no descrédito e ainda ajuda a militância e o eleitorado semi e analfabeto a “anistiar’ estas e outras peças que pululam na internet contra Dilma.”
Veja abaixo o PPS veiculado em vários blogs da rede mundial de computadores:
Dilma é Lésbica, garante suposta ex-amante.
“Dilma Rousseff é Lésbica, mas nunca quis assumir nosso romance publicamente”
A declaração é de Verônica Maldonado, uma doméstica que afirma ter tido um longo romance com a atual candidata à presidencia da república, Dilma Rousseff.
“Nos relacionamos durante mais de quinze anos, mas quando surgiu essa oportunidade em Brasília, ela nunca mais quis saber de mim”
“Afinal nós tivemos um relacionamento durante mais de qinze anos, período em que deixei de trabalhar, estudar, apenas para ficar com ela. Acho que tenho direitos como qualquer outra mulher!”
Segudo o advogado de Verônica, Dr Celso Langoni Filho, a possibilidade de ganho de causa é concreta, uma vez que sua cliente é capaz de comprovar a existência de uma relação estável e duradoura. Ele cita o caso da Justiça de Pernambuco, que tomou uma decisão inédita este mês ao reconhecer a união estável de duas lésbicas para fins de pagamento de pensão.
“A decisão da juíza Paula Maria Malta, da 11ª vara da família e registro civil da capital pode abrir jurisprudência para que outros juízes sigam o parecer” Afirma Celso Longoni.
Em sua decisão, a juiza alegou que o artigo 226 da Constituição diz que a família é um bem da sociedade e que tem proteção especial do estado. A lei se refere ao relacionamento entre homem e mulher, mas não fala em pessoas do mesmo sexo.